As diferentes modalidades de um plano de saúde empresarial (compulsório ou livre adesão) permitem aos colaboradores de Recursos Humanos analisar qual o melhor caso para cada empresa.

Neste texto, você saberá pontos positivos e negativos de cada modalidade e como melhorar sua tomada de decisão.

Modalidade Compulsória:

Nesta modalidade, é obrigatório incluir todo o quadro funcional da organização, incluindo sócios e diretores, ou seja, todos que estão no contrato social e no FGTS. Sendo assim, na maioria dos casos, o plano compulsório é mais econômico no valor por vida e é considerado um dos maiores benefícios que uma empresa pode oferecer aos colaboradores.

Livre adesão:

Nesta modalidade, os funcionários escolhem se irão aderir ou não ao plano. Ao optar pelo plano por livre adesão, os colaboradores normalmente pagam uma porcentagem da mensalidade do plano, ou, algumas vezes, pelo custo integral do plano. A aplicação de carências neste modelo normalmente é maior e o valor individual também pode ser, uma vez que os funcionários costumam utilizar mais serviços do plano.

Alguns pontos importantes a serem considerados:

– O plano de saúde compulsório é uma excelente oportunidade quando a empresa considera a retenção de talentos importante;

– Aplicar pesquisas internas para detectar a importância do plano para o colaborador também é um ponto importante: qual porcentagem deles já tem um plano individual, por exemplo?

Vale lembrar que em alguns casos, é possível realizar pleitos com as seguradoras para que o plano seja compulsório quando abrange a totalidade de alguns cargos (todos os sócios, todos os diretores, de determinada função para “cima” na hierarquia, dentre outros exemplos). Esse pleito deve ser feito pela corretora. Por isso, conte com bons especialistas no tema para auxiliar você e sua empresa na contratação de um plano de saúde.

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