Os planos de saúde garantem mais segurança e tranquilidade para sua família, mas nem sempre os valores são acessíveis. Pensando nisso, diversos planos de saúde oferecem o modelo de coparticipação, que pode ser uma opção mais viável financeiramente.
O que é a coparticipação?
A Agência Nacional de Saúde (ANS) determina como coparticipação um valor que o beneficiário de um plano de saúde paga para ele após realizar uma consulta ou exame. Por esse motivo, os planos com coparticipação são mais baratos. O valor fixo mensal é menor, e o beneficiário paga um valor a mais para determinados serviços, se utilizar.
Em relação a cobertura e rede credenciada, os planos com coparticipação funcionam da mesma forma: oferecem os mais diversos tipos de serviço e modalidades como acomodação em apartamento ou enfermaria.
Algumas regras importantes de coparticipação:
De acordo com a ANS, o valor pago em coparticipação pode ser de forma fixa ou uma porcentagem do procedimento. Contudo, esse valor não pode superar a mensalidade do plano.
Outra regra importante: o percentual máximo de coparticipação para exames e consultas é 40%. No caso do atendimento em emergência é obrigatório que a coparticipação tenha um valor fixo que não ultrapasse 50% da mensalidade.
Além disso, os planos de saúde não podem cobrar valor diferenciado de acordo com a doença tampouco limitar o número de alguns tratamentos crônicos, como por exemplo quimioterapia e hemodiálise.
Atualmente, a ANS também isentou mais de 250 procedimentos de valor de coparticipação. E também os beneficiários têm direito a 4 consultas por ano nas especialidades de clínica geral, médico da família, ginecologia, pediatria e geriatria.
Demais procedimentos isentos de coparticipação incluem alguns exames preventivos, como mamografia, pré-natal e exames de sangue (com número limite para utilização).
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